quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Tesalia-Epiro

Tesalia, o país dos centauros e a morada dos deuses, segundo a Mitologia, encontra-se situada em uma planície rodeada de montanhas, entre Macedonia, Epiro, Sterá e o mar Egeu.
Nesta região, cheia de bosques, gargantas e povoados encantadores estão os Meteoros, mosteiros que encontram-se no alto de rochas inacessíveis. Este centro da Cristandade recebe numerosos visitantes que se acercam aos 24 mosteiros bizantinos de mais de 600 anos. São especialmente interessantes o Mosteiro de Agios Nikólaos Anapafsas construído em 1388, o Mosteiro Varlaam de 1518, o Mégalo Meteoro que contem a Torre dos Vrizones com um antigo elevador e um tesouro com uma mitra dourada, relicários, ícones, vestiduras e pergaminhos litúrgicos como máximos atrativos e o Mosteiro de Agios Stéfanos com frescos do século XV.
LARISA
A pequena cidade de Larisa, a capital de Tesalia, se ressalta por seu Museu Arqueológico situado em uma antiga mesquita turca. É de destacar seu minarete. num pequeno pátio se recolhem lápides funerárias paleo-cristianas. A sua direita, na única sala, se exibem lápides funerárias helenísticas e do Baixo Império Romano do século III a.C. Ao século IV d.C. A mão esquerda há uns interessantes fragmentos escultóricos romanos e paleo-cristianos; nas vitrines se expõem objetos paleolíticos e neolíticos. Também encontrará no Museu cerâmica neolítica.
Do Museu começa a avenida principal da cidade, a Odós Venizelou, até chegar a ponte sobre o rio Peneo. Poderá admirar na cidade as ruínas de um templo clássico, sobre as que encontra-se situado um castelo bizantino. Mansões antigas decoradas com flores em pátios e jardins, destacam em seus campos e entre montes de uma beleza singular se situam pitorescos povoados, preciosas igrejas e mananciais de poderes curativos.
Seguindo a rota para o sul encontra-se um lugar de grande interesse histórico, Farsalia, o lugar em que César venceu a Pompeyo, forçando-lhe a fugir a Egito.
A beira de um rio, situa-se a moderna cidade de Karditsa, que destaca pela sua perfeita urbanização. Na cidade há três praças principais e um formoso parque, o Pafsilipo. Podem-se visitar três museus: o Museu cristão, dedicado a arte religiosa, e outros dois que exibem arte popular. Os montes que a rodeiam estão salpicados de pitorescos povoados, entre os quais destacam-se Masenikolas, Bezoula, Nehori e Kastania. Também é interessante uma visita ao lugar de veraneio de Neraida. Vale a pena acercar-se ao lago artificial que encontra-se a 800 metros sobre o nível do mar em N. Plastira. Também poderá admirar as montanhas Agrafa.
Em Megdova foram criados quatro Parques, toda a região é um espaço admirável para ver. Nos arredores, Filia sobressai pelo seu santuário e o túmulo micénico. Em toda a região podem-se apreciar antigos monumentos bizantinos. Outros pontos atrativos para o visitante são Smokovo e Kaïtsa.
A pitoresca vila de Trikala, encontra-se situada sobre o monte de St. Nicolás, a beira do rio Litheos, que a divide em duas por meio de um antigo aqueduto. Pode-se visitar um castelo bizantino e perto deste um templo, construído em tempos bizantinos sobre as ruínas helenístas que havia. Toda a zona expeli um aroma bizantino, com seus pequenos povoados, protegidos por igrejas tais como Agios Demetrios e Agii Anargyri. Pequenos caminhos levam a povoados tradicionais e velhos mosteiros como o de Vytouma num precioso lugar perto de Peristera.
Seguindo a viagem chegamos à pequena cidade de Kalambaka, situada aos pés de grises formações rochosas e por onde fluem tranqüilas as águas do Pinios. Um dos maiores atrativos da cidade é a Catedral, construída sobre uma pequena colina. No interior se conservam curiosos frescos e pinturas. Destaca sobre tudo também seu púlpito de mármore. Se distingue assim mesmo pela Mitropli do século XI, muito interessante. A Capela de Todos os Santos, com seus frescos do século XVIII, e São João Precursor, feita com materiais de um antigo templo e com inscrições em seus muros, também valem uma visita.
Mais além, o Golfo Pegasítico acolhe a Pilio (O Pelião), cheia de verdes montes repletos de vegetação e correntes cristalinas que descendem por suas ladeiras. Entre as árvores sobressaem as casas dos tradicionais povoados que a rodeiam. Na região podem-se encontrar duas mil classes de plantas medicinais.
VOLOS
No mesmo Golfo Pagasítico encontra-se Volos, capital e centro econômico da província. É uma cidade com um pouco de tudo, é ativa e intima ao mesmo tempo. Tem o tamanho perfeito para ser uma grande metrópole porque não é muito grande. O melhor são os passeios que podem-se dar ao longo do cais do porto, muito pitoresco, por certo. A cidade tem sido assolada por numerosos tremores mas hoje em dia apresenta um aspecto de cidade moderna invejável. Uma das coisas que podem-se fazer em Volos é visitar seu Museu Arqueológico, ao sul da cidade. O mais interessante é sua coleção de lápides funerárias de mármore, de forma retangular, muitas das quais apresentam pintadas na sua frente cenas da vida do defunto. No Átrio estão expostas o túmulo e o baú de uma menina de seis anos, que viveu no século IV a.C. O Museu dispõe de seis salas nas quais podem-se admirar, mais lápides funerárias, ídolos de bronze, objetos pré-históricos, cerâmicas, estátuas de diferentes épocas, jóias de ouro procedentes dos túmulos e reconstruções de túmulos. Os arredores de Volos estão semeados de recordações antigos, que se descobrem entre a verde vegetação.
OUTROS LOCAIS TURISTÍCOS DO PELION
O Pelión oferece numerosas rotas interessantes que encantarão ao viajante. Saindo de Volos, para o noroeste se descobre Anacasia, com seus plátanos e seus arroios. Bem vale uma visita embora somente seja para admirar a casa decorada pelo pintor naif Teófilo. Seguindo a rota aparece a pitoresco vila de Ano Volos e a vizinha Ali Meria, que guarda também pinturas de Teófilo. Se quiser provar a comida local, nada melhor que deter-se em Stagiates e degustar além do vinho, assim como aproveitar de suas águas digestivas. Desviando-se um pouco da rota encontra-se a vila de Caticori a 450 metros de altitude, escondido entre uma espessa vegetação. Também a grande altitude está Portaria, a 600 metros, onde pode-se visitar a igreja da Panagia Portarea, do século XIII e a de São Nicolau, do século passado.
Diz-se que um dos povoados mais belos de Pelión é Macrinitsa, edificado sobre uma ladeira em forma de anfiteatro, desde onde se observam as melhores vistas do Golfo Pagasético. O mais formoso do lugar são as casinhas de pescadores e a Igreja de São João.
Seguindo pelas altas montanhas Cania, com uma estação de esqui. Descendendo desta vez, chega-se a Zagora, o maior povoado do Pelión. Conta com uma importante biblioteca e várias igrejas para visitar. Nas cercanias está o Balneário de Corefto, suas águas cristalinas e suas praias são de uma beleza admirável. Sobre a costa do Egeu encontra-se Pouri e ao noroeste de esta estende-se a região costeira de Palea Mintzela, com belos rochedos cheios de grutas. Macriraji encontra-se mais para o sul, nela pode-se descansar, pois goza de um agradável clima e é muito tranqüila. Sua vizinha Anhelio está separada dela por um morro. Continuando em direção sul para o interior encontra-se Kissos, um dos povoados mais altos da costa deste lado do Pelião. Goza de uma exuberante vegetação. Más perto da costa está a estação balnearia de Agios Loanis, onde o azul do mar mistura-se belamente com o verde da montanha.
De novo adentrando-nos no interior, encontra-se Mouressi, repleta de bosques de castanhos e de verdor. Não deve perder-se uma visita à igreja da Adoração da Virgem. Desde ali se descende às praias de Damouhari. Atravessando uma região onde abundam os bosques chega-se a Tsangarada, uma das estações estivais mais belas de Grécia. A infra-estrutura hoteleira é abundante, e chamam a atenção suas bananeiras. Uma estrada conduz a Milopotanos, o porto de Tsangarada, onde ademais pode-se aproveitar da praia. Não muito longe estende-se a praia de Fakistra.
Desde Volos mas tomando a rota do Golfo, em direção ao sudoeste do Pelião, aparece em primeiro lugar Agria, um lugar marítimo, situado em uma fértil região de oliveiras e árvores frutíferas. Além de dispor de uma grande infra-estrutura hoteleira, conta com uma longa praia. Desde ali, uma rota secundaria, que se adentra no interior, conduz a Drakia, num espaço de um verde estupendo regado por numerosos cursos de água. Suas encantadoras ruas estreitas e suas casinhas tradicionais constituem seu máximo atrativo. Retomando a rota perto da costa se descobre Kato Lehonia e Ano Lehonia, com seu pequeno porto Pratanidia, famoso por seu peixe fresco. Seguindo o caminho traçado chega-se à estação balnearia de Kato Gatzea. Más ao sul, Kala Nera oferece uma grande praia de areias finas rodeada de árvores frutíferas.
Uma rota secundaria conduz a Milies, um dos lugares mais encantadoras do Pelião. Conta com uma boa infra-estrutura para o alojamento, e ademais pode-se visitar a Biblioteca e o Museu Local. A 3 quilômetros acha-se Viritsa, onde poderá alojar-se em uma das mansões do século XVIII que estão sendo restauradas e admirar a arquitetura da localidade, que é seu maior orgulho. Para desfrutar de uma linda praia deve-se tomar de novo a rota costeira e deter-se em Afisos. Retomando a estrada principal, depois de passar por Afetes, chega-se a Argalasti, repleto de oliveiras e de terras férteis. Uma vez ali pode-se fazer um percurso pela região. Corto, uma aldeia costeira com calas e praias; Milina, um agradável balneário e com uma ilhota, que pode-se visitar, frente a suas costas; Alatas, com o mosteiro de Agion Saranta; Lafcos, uma vila de montanha; e Promori, rodeado de oliveiras, são alguns dos lugares mais interessantes que encontram-se viajando para o sul. Já no extremo sul do Pelión está a aldeia de pescadores Platania, e para finalizar a viaje, a localidade de Trikeri, o povoado mais meridional do Pelião. Uma comuna de pescadores estende-se por toda a zona num ambiente tradicional que encantará ao viajante. Pode-se visitar a ilhota chamado Palio Trikeri.

Epiro
Uma das regiões mais montanhosas de Grécia é Epiro. Está situada a beira do mar Jônico e do Golfo de Anvrakikós, e limita com Stereá, Macedônia e o vizinho país de Albânia. Sobre o território de Epiro estende-se a cordilheira do Pindo com bosques e espessa vegetação, que albergam numerosas aves. Na região pode-se desfrutar da praia e da montanha, dos rios e do mar. Resulta muito interessante á diferença histórica que existe entre Epiro e o resto de Grécia. Epiro começou a formar parte do Estado grego em 1913, uns oitenta anos depois que o resto do território. A população era uma amalgama de etnias, idiomas, religiões e costumes: gregos, turcos, albaneses e macedonios, e cada grupo com suas minorias cristãs ou turcas, assim como os povos nômadas, os sarakatsánidos, os válacos e os kutsoválacos.
IOANINA
Uma das principais cidades de Epiro é Ioánina. O mais atrativo da localidade são suas estreitas ruazinhas e edifícios antigos, junto com sua beleza natural. Trata-se de um grande centro cultural e da educação Helênica, além de ser um lugar de encontro de comerciantes. Também foi a morada de Alí Pachá, que estabeleceu um reino independente no Epiro, após romper com o Sultão. Deixou numerosos monumentos interessantes como as mesquitas e os muros da cidadela, embora também incendiou outros que havia. O percurso pela cidade pode começar na Praça Maior, onde podem-se admirar numerosos edifícios públicos e militares. É um dos lugares de mais atividade da cidade, onde se reúnem estudantes, famílias e amigos nas terraços dos seus cafés. Na parte norte da praça encontra-se o Museu Arqueológico, que reúne objetos locais desde o Paleolítico até hoje. Outro lugar para visitar é a Fortaleza, e não muito longe as muralhas e as mesquitas de Aslan Pachá, atualmente sede do Museu Municipal, que guarda coleções de jóias e trajes típicos de Epiro, e a de Fetiye, frente à qual está o túmulo de Alí Pachá. O promontório onde aparecem todos esses edifícios recebe o nome de Dionisiou Skilosófou, que significa Dionisio o cão Sofista, um famoso indivíduo da história local que viveu no século XVII. Desde a cidade pode-se tomar uma pequena barca que conduz através de um passeio à ilhota do Lago Pambiotis. E por último podem-se visitar dois mosteiros: o Mosteiro de Ayos Nikólaos, onde estão pintados formosos afrescos e o Mosteiro de Pantaleimon.
OUTROS DE EPIRO
A estrada que conduz para o leste leva a Mesovo, antes de chegar pode-se um deter em Pérama, que possui uma fantástica gruta. O Pindos central se atravessa pelo Passo Maldito ou Passo de Katara. Uma vez em Mesovo, poderá admirar a arquitetura popular, a artesanato dos locais e suas tradicionais habitantes. Também pode-se passar a vista à Mansão Tositsa, com bonitos tapetes de parede, tapetes e objetos de madeira talhada.
Se tomamos a direção norte, chegamos ao distrito de Zagorahoria, 46 vilas de admirável beleza estendem-se em meio de um acolhedor paisagem de montanha. Mansões senhoriais antigas, pequenas igrejas, pontes e encantadoras aldeias sobressaem entre a variada vegetação. Um itinerário pela Zagorahoria nos leva à cidade de Vitsa, onde encontra-se uma das igrejas mais antigas da região, São Nikólaos. Monodendri, oferece a Basílica de São Athanasios, e nas cercanias pode-se visitar o Mosteiro de São Praskevi e a Garganta de Vikos. Outra rota leva aos povoados de Kipi e Negades, não muito longe está o semi-deserto Vradeto. Desde Beloi de pode contemplar toda a garganta de Vikos. Fora das rotas turísticas está Tspelovo e outras encantadoras vilas mais lejanas.
A 602 metros de altitude está a pequena cidade de Kónitsa, com a garganta que forma o rio Aoos. Um centro regional com grande presença militar. Seguindo o rio encontra-se o Parque Nacional de Moni Stomiou, com densos bosques e um assombroso desfiladeiro sobre a garganta. Um pouco mais arriba estão Sirako e Kalarites, dos dois povoados tradicionais melhor conservados. Para o sul encontra-se Kalpaki.
Seguindo uma rota que conduz ao sul desde Ioanina se descobre Dodona, uma das principais atrações arqueológicas de Epiro. Nela estava o segundo oráculo da Grécia Antiga. Ficam algumas ruínas dos antigos templos e edifícios, além de um anfiteatro do século III, magnificamente restaurado, no que cabem 18.000 espectadores.
Outra das cidades que encontram-se nesta rota é Arta, a segunda cidade de Epiro em tamanho, conhecida pela sua ponte e os monumentos bizantinos que se conservam em tuda sua área.
Na entrada do Golfo Anvrakikós encontra-se Préveza, com um bonito porto, perto dali estão Nikópolis, Kasopi e Mesopótamos. Outra paragem interessante é Parga, famosa pela sua beleza e suas terras férteis. Más ao norte, na costa, encontra-se Igumenitsa, um dos portos maiores de Grécia, e nas cercanias se podem visitar as vilas da Morgana e Lia.

Macedonia, Tracia, Provincias: Imazia, Piezia, Kozani-Grevena y Kastroria

MACEDONIA
Macedônia é a parte continental de Grécia que estende-se mais ao norte. É a região geográfica maior do país. Possui férteis planícies, comarcas ricas em minerais, montes, bosques, lagos, cascatas, vales repletos de vegetação, espécies de animais em extinção, bonitas praias e encantadoras aldeias de pescadores. Tem como principal cidade Salonica, a segunda de toda Grécia e o segundo porto em importância do país.
SALONICA
Este lugar foi fundado no ano 315 a.C. pelo general macedonio Casandro com o nome de sua mulher, Tesalonica que era a irmã de Alexandre Magno. Na atualidade muitos de seus bairros apresentam um aspecto moderno pois foram reconstruídos após o incêndio que assolou a cidade em 1917. Conserva numerosos monumentos romanos e bizantinos. É uma cidade de grande vitalidade. Ruas com tráfico, parques, praças. Ruas comerciais muito freqüentadas, espetaculares vitrines nas suas lojas e com grande movimento mercantil. Edificações antigas, neoclássicas e bizantinas, centros de diversão, tabernas, bares, teatros, cinemas, cafés, e para finalizar sua exposição anual dedicada à tecnologia.
Salonica divide-se em cidade baixa, e alta e os bairros meridionais. Na parte baixa encontra-se a Platia Aristotelous, praça aberta ao mar rodeada de pórticos, repleta de cafés e terraços. Também é um lugar de reunião o Passeio Marítimo. Como principais monumentos destacam o Agios Georgios, edifício do século IV, com forma de girassol de três corpos que passou de ser mausoléu a igreja e em cujo interior podem-se ver uns impressionantes mosaicos do século IV, a Agia Sofía, igreja de grande tamanho rodeada de jardins também com formosos mosaicos, a Panagia Ahiropíitos, basílica paleocristã do século V, o Bey Haman, banho turco de 1444, a Hamza Bey Dazmí, mesquita de 1468, o Bezesten, edifício turco em redor do que se despega o mercado e o Ágora romana.
Na parte alta destacam a Agios Dimitrios, basílica com formosos mosaicos e uma cripta do século V, a Dódeka Apóstoli construída entre os anos 1310 e 1314, as muralhas rodeadas de imponentes fortificações como o Heptapirgion, a Igreja de Agia Ekaterini de finais do XIII e o mosteiro de Vlatadon desde cujos jardins se obtém uma fantástica vista da cidade.
Nos bairros meridionais destacam a Torre Branca sede de um Museu Bizantino e o Museu Arqueológico que conta com peças principais como os túmulos reais de Vergina do século IV a.C.
PROVINCIA DE KILKIS
Kilkís encontra-se na estrada que conduz ao norte. É a capital da província homônima. Está edificada ao pé da colina Ai-Yorguis, em cujo pico se eleva a igreja pós-bizantina de Ayios Georgios, do século XIX. Também no pico encontram-se o Anfiteatro Heroon, o Museu da Guerra e um pavilhão turístico.
Desde Kilkís pode-se explorar toda a província. A 44 quilômetros encontra-se Guménisa, com estreitas ruazinhas e edificações antigas, a localidade estende-se ao pé do Paiko. Não muito longe está o pitoresco povoado de Evropos, onde pode-se admirar a localização arqueológica da antiga Evropos. O Kuros Arcaico, que está exposto no Museu Arqueológico, é um dos achados mais interessantes da zona. As ruínas do castelo bizantino de Palió Ginekókastro, valem também uma visita.
A norte da província encontra-se o Lago Doirani, de grande beleza. A suas beira estendem-se simpáticas vilas, tabernas que oferecem peixes, e areias para repousar do banho em suas águas. A 4 quilômetros dali encontra-se o idílico lugar de Jilia Dendra. O Monte Paiko, que encontra-se viajando pela província para o noroeste, oferece um entorno natural muito agradável, com suas vilas, que sobressaem entre a maravilhosa vegetação, entre elas vale a pena fazer uma parada em Griva, Kastanerí e Livadia. Outros lugares interessantes são: o povoado de Skra e Koljida, com seus restos de túmulos do século IV e um povoado paleocristão do século VI.
KASANDRA, SIZONÍA E O MONTE ATHOS
A sul de Salonica localiza-se Jalkidiki, três penínsulas que formam um conjunto: Kasandra, Sizonia e o Monte Athos.
Poliyiros, é a capital da província, e está edificada em forma de anfiteatro ao pé do monte Jolomondas. O mais atrativo da capital são seus pitorescos bairros e o Museu Arqueológico que guarda vasos e esculturas muito interessantes.
Kasandra
Kasandra, é a mais ocidental das três penínsulas. Em toda a zona pode-se desfrutar de praias arenosas, bosques de pinos e aldeias encantadoras para visitar. Uma das mais bonitas é Petrálona, em cujas redondezas existe uma gruta, que não se pode deixar de visitar porque nela foi encontrado o esqueleto do homem mais antigo da Europa, que viveu há mais de 700.000 anos. Em este lugar se utilizava o fogo faz mais de um milhão de anos, sendo esses os vestígios mais antigos encontrados até agora na Terra. O Museu Antropológico situado ao lado da grota mostra estes achados. Outros povoados para visitar na província são: Nea Mudaniá, Dionisíu e Zografu, com casinhas baixas de pedra, de curiosos telhados com chaminés. Para percorrer praias e povoados pesqueiros, alguns de eles: Nea Potídea, Nea Fókea, com uma torre bizantina a beira do mar, Afito e Kalizea, com os restos do santuário de Zeus Amón.
Sizonía
Sizonía, está repleta de praias de areias finas, é o lugar ideal para relaxar-se, com seu entorno cheio de verdor, e deter-se em suas pequenas aldeias de pescadores. Uma das localidades a visitar é Olinthos, onde além das ruínas da antiga cidade poderá relaxar-se, si continua um pouco além na praia de Gérakini. Os povoados de Ormilia e Vatopédi, oferecem como atrativo a arquitetura de suas casas, enquanto que as melhores praias encontram-se em Métamorfosis e Nikitas. Outros lugares de bonitas praias refrescadas pelos pinos que as rodeiam são: Agios Nicolaos, Pirgadikia, Sarti e Néos Marmaras. Ao outro lado da península estão Vourvourou, Ormos Panagias e Sarti, cheia de beleza serena. Más ao interior encontra-se Sikia e sobre um promontório Taroni, onde podem-se ver vestígios de antigas fortificações e ruínas de basílicas paleo cristãs.
Monte Athos
O Monte Athos, república teocrática conhecida por ser refugio de mais de 200 comunidades de ermitãos e 20 mosteiros bizantinos de interesse. A principal cidade é Dafni à que unicamente pode-se aceder com uma permissão especial e cujo acesso está totalmente proibido para as mulheres. Outros lugares de interesse são: Kariés, capital do Atos. Nela poderá visitar a igreja mais antiga, o Protaton, do século X. Ao norte da península está Uranúpoli e mais longe Tripití.
OUTROS DE MACEDONIA
A leste de Salonica estendem-se as províncias de Serres, bonita e atrativa, na que distingue-se a Acrópolis e algumas muralhas e igrejas bizantinas; Drama, edificada em meio de plantações de tabaco; e Kavala, cuja capital é uma moderna cidade comercial. Nela poderá visitar as muralhas, o castelo bizantino, o aqueduto e algumas interessantes construções turcas. Tanto sua parte velha como a moderna e o porto valem grande admiração. Toda a costa de Kavala está repleta de praias. Frente a suas costas sobressai entre as águas a ilha de Tasos. Segundo a Mitologia é a ilha das sereias. Tasos é a mais setentrional das ilhas gregas. Pertencente a Macedonia, a ilha se caracteriza por suas ruínas antigas como a Porta de Zeus, a Acrópolis e o Museu. Menção especial valem suas praias de águas transparentes. Na ilha há um teatro que oferece continuas representações de dramas clássicos durante o verão. O mais atrativo da ilha são suas praias, o verdor das paisagens e as antigüidades. A capital da ilha é Limenas ou Tasos, onde podem-se ver as muralhas que rodeiam toda a cidade antiga; a Acrópoles; o Ágora; o Teatro; o Templo de Apolo Pitio e o Monumento corégico, entre outras coisas.
A oeste de Salonica estende-se a Macedônia Central com as províncias de Imazía, Pieria e Pela. A capital de Pela é Edesa. Está edificada ao pé do Vermio, rodeada de vegetação inmensa e cascatas. Em uma de suas cascatas há uma gruta onde está localizada a igreja da Análipsi. Próxima de Edesa está a vila de Agras, no que há um lago enorme cheio de patos selvagens e cisnes. Localidades muito produtivas são Adridea com seus pimentos vermelhos e Skidra, com sua fruta. Arnisa estende-se a beira do lago Vegorítida e Yianitsá, é a cidade maior da província. Próxima dela estão os povoados de Palia e Nea Pela, entre os que encontram-se as ruínas da antiga Pela.

Provincias

PROVINCIA DE IMAZIA
A Província de Imazía, com Veria como capital, na que destacam igrejas bizantinas muito peculiares, está cheia de coisas interessantes. Povoados neolíticos, túmulos reais com pinturas ao afresco, urnas, coroas e diademas de ouro, cascatas, rios, montes altos, povoados verdíssimos e campos intermináveis. Uma das localidades mais interessantes pelos achados nela descobertos é Vergina, cujo maior monumento são as túmulos reais. Se tem descoberto que Vergina pode ser Egués, a primeira capital do reino macedonico, a julgar pelos restos da Acrópoles. Outro lugar, digno de menção na província, é o povoado de Kastaniés, onde a neve por vezes a mantém incomunicável. Ali poderá admirar o mosteiro da Panayia Sumelá. Em Kato Vermio acha-se a estação de esqui de Seli. Nausa é conhecida pela sua Carnaval, seu vinho, suas frutas e suas cascatas, enquanto que Lefkadia oferece a possibilidade de admirar seus túmulos macedonicos e os restos de edifícios helenísticos. Outros restos importantes do Neolítico encontram-se em Nea Nikomidia.
PROVINCIA DE PIERIA
A Província de Piería, tem a Katerini como capital, custodiada pelo Castelo de Pratamonas, que se assoma ao Egeu. Possui belas e extensas praias, Litójoro, umbral do Olimpo, a morada dos deuses, e Dion, santuário panmacedonico consagrado ao culto de Zeus. A 23 quilômetros de Katerini encontra-se Leptokaría, que recebe numerosos turistas por suas belas praias.
Outros lugares de veraneio são Mazoni, Nea Agazúpoli, que oferece bom peixe, Ayios Pandeleímonas, com seu castelo veneziano, Platamonas, com suas praias de areia e seus plátanos e Makríyialos, onde se conservam as ruínas da antiga Pidna.
PROVINCIAS DE KOZANI, GREVENA E KASTORIA
Em Macedônia ocidental encontram-se as províncias de Kozani, Grevená, Kastória e Flórina. A capital de Kozani, leva o mesmo nome que a província. Nela sobressaem várias igrejas, mansões senhoriais do século XIX e sua máxima atração, a Biblioteca Municipal Kuvendarios.
Nos arredores encontra-se o mosteiro da Análipsis, onde as freiras fazem bordados, tapetes e tecidos. A cidade da industria de peles é, em cambio Siátista, que conheceu com o couro grandes épocas no século XVIII. Entre a verde vegetação sobressai a vila de Velvendós, plátanos, álamos, pessegueiros e avelãs florescem perto do rio Aliákmonas. Na província destacam além numerosos povoados tradicionais muito pitorescos como Pendálofos, Katafigui, Vlasti e Tsotili. A cidade que controla o passo para Tesalia é Servia. E por último em Perdikas se encontraram os restos de um elefante despedaçado pelos caçadores mais antigos da Europa, que viveram neste lugar faz três milhões de anos.
Grevená, oferece natureza selvagem, montes e bosques. A capital leva o mesmo nome que a província, é ativa e oferece numerosos eventos como teatro, concertos, apresentação de grupos folclóricos, etc.
A vila de Zakas, que encontra-se nos arredores da capital, está situado a 900 m de altitude. As grotas do monte Orliakas, valem uma visita. Sobre uma roca encontra-se o povoado de Spíleo e um pouco mais longe, Paliuriá oferece uns mosteiros bizantinos para visitar, Panyia Evangelistria e Osios Nikanor. Como paisagens formosos destacam também as localidades de Perivoli e Samarina.
A província de Kastoriá, com capital homônima construída em forma de anfiteatro e que possui um atrativo lago, encanta a todo aquele que a visita. Na cidade há numerosas igrejas bizantinas e pos-bizantinas. vale a pena visitar o Museu de Arte Popular. Nas cercanias encontra-se a formosa vila de Argos Orestikó, famosa pela sua artesanato em peles e tecidos. E por último a província de Flórina, com capital do mesmo nome estendida sobre uma ladeira de uma colina onde florescem castanhos. Os montes da província acolhem em suas ladeiras a numerosas vilas pitorescas. Entre elas se destaca Amíndeo, Ayios Pandeleímonas e Pisoderi, perto da estação de esqui de Vigla. Uma das máximas atrações da província são os lagos Mikrí e Megali Prespa, sobre o nível do mar a 850 metros de altitude.
Tracia
A região de Tracia, um dos lugares mais tradicionais e virgens de Grécia, é conhecida pelo seu encanto graças a essa combinação cultural tão rica e original na que se mesclam ingredientes do místico oriente com a cultura típica da Europa ocidental. Situada no extremo nordeste do país faz fronteira ao norte com Bulgária, ao leste com Turquia e já, ao oeste, com a monumental Macedonia. Mirando para o sul as terras destas latitudes estão banhadas pelo mar que da nome a esta localidade, o mar de Tracia.
Impressionantes montanhas e extensas planícies adornam uma paisagem única repleta de interessantes jóias da história e a cultura do velho continente. Recorrer Tracia pode dar ao visitante a impressão de viajar no tempo e adentrar-se nas culturas romana, helenística ou bizantina. Incluso é fácil remontar-se ao período Neolítico fazendo as paragens correspondentes nos pontos de achado de estas antigüidades.
Uma das razões que fazem de Tracia um paraíso culturalmente delicioso é que, á diferença de outras regiões, não tem sido invadida pelo turismo o qual tem deixado quase intactas a maior parte de suas estruturas tanto desde o ponto de vista arquitetônico como desde a perspectiva social. Suas gentes são totalmente nativas e pelas suas ruas se respira o sabor típico de uma terra que se sente orgulhosa de mostrar a beleza de seus rincões. Entre rochas e planícies, Tracia é ao longo do ano, espectadora de impressionantes chuvas e grandes nevadas pela sua característica condição climática que vai do clima mediterrâneo ao continental.
Centro de atenção dos ecologistas, Tracia está limitada ao norte pela cadeia montanhosa dos Ródope. Ao sul desta formação estendem-se imensas e verdes planícies que dão passo a férteis vales sulcados por rios, lagos e uma espessa e verde vegetação.
Passeando pelos bosques de Tracia não é difícil encontrar árvores de mais de duzentos anos carregados de tradição e recordações. Só o fato de mirar-lhes e tocar-lhes pode transportar ao visitante a um passado entre guerras, colunas e intrigas palacianas.
Importantes extensões planas como Xanzi e Komotini e acolhedores vales como o do Ebro-Evros, lagos e ecosistema aquáticos famosos, dos mais importantes da Europa regam umas terras iluminadas por uma impressionante claridade presente dos deuses.
Más de 300 espécies de aves protegidas convivem na região com as 200.000 espécies aquáticas selvagens dignas de ver. Sem dúvida alguma Tracia é o lugar idôneo para os amantes da natureza e os defensores acerrados da conservação da beleza natural.
Entre antigos e pitorescas paragens encontra-se localizada a cidade de Xanzi, capital da província de Xanzi à que se pode aceder desde Kavala. Entre pinos e colinas, ao norte, um dos mais belos lugares dignos de ser visitados é o Castelo Bizantino desde onde se divisa grande parte da arquitetura da cidade. Construída sobre o localização da antiga Xanzias, a atual cidade é conhecida pelos seus mosteiros cuja tranqüilidade e hharmonia atraíram sem dúvida ao visitante convertendo a visita em uma jornada de paz e reflexão.
Seguindo o percurso é necessário fazer escala na cidade de Porto Lagos, ideal por suas vistas ao mar na que podem-se degustar típicos pratos de peixe fresco.
Outras localidades próximas são Avdira, Mesimvria e Maronia cidades que durante a época antiga foram centro de intercâmbios comerciais e ponto de encontro de viajantes.
Já na província de Rodopi, mais ao nordeste está encravada Komotiní. Trata-se de uma magnífica e original cidade rodeada de fortalezas. Durante a estadia nesta pitoresca cidade pode-se fazer um importante repasso histórico pois suas construções foram construídas desde os primeiros anos do Cristianismo até a época bizantina. Para rematar a jornada o mais interessante seria visitar o Museu de Komotiní, no que se expõem uma importante coleção de antigüidades procedentes de todos os lugares arqueológicos de Tracia.
Ao longo da visita a Tracia não podiam faltar esses paraísos de areia que dão nome a algumas das praias da comarca. É o caso de Alexandrúpoli, um nome exótico para a capital da província de Evros. Famosa pela sua interessante igreja pertencente à cultura de bizancio Zeótokos Kosmosotiras é sem dúvida Feres, lugar eleito para admirar a arquitetura e originalidade de sua construção.
Conhecida pela sua sericultura e por suas formosas e delicadas sedas e encravada ao longo da fronteira heleno-turca se divisa Suflí. Na mesma zona, mais ao norte se recomenda fazer uma parada em Didimótijo uma famosa cidade bizantina vizinha de Orestiada com o mesmo nome da conhecida obra de Esquilo, um dos autores gregos mais famosos, cidade convertida atualmente num moderno lugar no que poderá encontrar todo tipo de serviços e distrações.
SAMOTRACIA
Frente ao Golfo de Saros sobressai entre as águas do Egeu a ilha de Samotracia. Trata-se de um território montanhoso, onde se eleva o Monte Saron, e Fengari seu pico mais alta, 1.600 m de altitude. Em suas costas sobressaem quatro cabos: Akrotiri, Malazria, Anguistro e Kipos. Samotracia foi famosa na antigüidade pelos Mistérios Cabirios, que tinham lugar no santuário dos Grandes Deuses. As ruínas do santuário se conservam em Paleópoli, além da estátua da Vitória de Samotracia. A capital da ilha é Samotracia. Em seus arredores se destacam pequenos e pitorescas vilas, rodeados de belezas naturais, bosques, praias virgens e riachos compõe esta fascinante paisagem.
As ilhas gregas têm fama mundial por serem lugares nos que se une a beleza extraordinária e indescritível de suas paisagens a um passado histórico de grande riqueza.
CRETA
Creta é a maior ilha grega com uma superfície de 8.305 quilômetros quadrados. Tem forma alargada e mede 257 quilômetros de comprimento e entre 61 e 12 quilômetros de largura. Em Creta, cruzamento das rotas de navegação mediterrânea, nasceu a primeira civilização banhada pelo Mediterrâneo, a minoica. Montanhas de grande altitude se lançam no centro da ilha. Alternam as mesetas com os férteis vales, a paisagem é cambiante e a vegetação abundante com numerosas árvores frutíferas. Destacam em meio de tão singular paisagem as capelas abandonadas, mosteiros, povoados tradicionais, costas rochosas, praias, bem de pedra ou areia e os castelos entre outras maravilhas. Também sua flora e fauna são muito variadas. Bosques de castanhos, encinas ou ciprestes combinam com as palmeiras e cedros. Aparecem também ervas medicinais e as plantas aromáticas.
Um pouco de história
Entre 2800 e 1100 a.C., Creta foi o centro da brilhante Civilização Minoica, a mais antiga da Europa. Graças a sua poderosa frota, os cretenses dominaram o Mediterrâneo Oriental e acumularam grandes riquezas. Em 1400 a.C. produziu-se uma grande catástrofe, invasão ou terremoto. A continuação a ilha passou a domínio dorio. Em 67 a.C. entrou a formar parte do Império Romano em qualidade de província, e depois de uma agitada história, que a fez passar sucessivamente pelo domínio árabes, bizantinos e dos venezianos, foi tomada pelos turcos em 1669. No século XIX, uma sublevação lhe levou à autonomia. Em 1913 foi anexionada a Grécia. Sua conquista pelas tropas aerotransportadas alemãs em 1941 foi a primeira invasão aérea da história. Depois de um desembarque britânico em 1944, as tropas de ocupação alemãs capitularam em 1945. Toda esta agitação tem feito de Creta um lugar de uma riqueza histórica e cultural muito peculiar. A época micénica foi tal vez a de maior esplendor. Em etapas sucessivas se erguem palácios e cidades, os pintores e ceramistas levam a arte ao cúmulo do refinamento. Embora a erupção do vulcão de Santorini interrompe esta expansão, a navegação e o comércio permitem o contato com outros povos e que a vida continue. As seguintes invasões deixam esse legado heterogêneo tão fascinante que esta pequena, grande ilha possui.
Hoje Creta continua desenvolvendo-se e vive intensamente. Suas águas mornas, que banham imensas praias bordeadas de tamarindos, fazem dela ademais o paraíso desejado para umas férias. Na atualidade conta com excelentes costas, um interior de grande beleza e todas as infra-estruturas necessárias para passar umas férias de sonho, sem esquecer seus restos arqueológicos de grande importância.
As cidades antigas se escondem misteriosamente após as muralhas, entre elas discorrem ruas labirínticas estreitas e vielas nos quais se sobressaem igrejas e praças. As ruínas de antigos palácios vêem a confirmar esse passado evocador de tempos gloriosos. Cidades-Porto, cosmopolitas, pitorescas, belas e tranqüilas encontram-se nesta magnífica ilha.

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